O
relatório da Polícia Federal sobre o caso Marielle expõe investigações em andamento e sob sigilo no Ministério Público estadual. As duas investigações são relacionadas à suposta constituição de organização criminosa e lavagem de dinheiro, com o delegado de polícia Rivaldo Barbosa como um dos investigados. As apurações foram compartilhadas com a Polícia Federal no contexto do caso Marielle e Anderson, baseado no acordo de cooperação técnica celebrado entre as duas instituições. No entanto, as investigações não estão diretamente relacionadas ao caso Marielle e Anderson.
O Ministério Público atrapalhou as investigações ao lutar contra a federalização. A relatora Laurita Vaz considerou o pedido da então procuradora-geral, Raquel Dodge, "açodado e precipitado". As duas promotoras do Ministério Estadual, Simone Silibilo e Letícia Emile, lideraram o trabalho que colocou Ronie Lessa no banco dos réus.
A pareceria técnica entre o Ministério Público estadual e a Polícia Federal se tornou uma crise. A PF citou três líderes da instituição estadual - Homero de Freitas, Eduardo Gussen e Marfan Martins Vieira - sem fazer uma acusação objetiva. Eles apenas citam fatos que deixam a sensação de que eles não estariam imbuídos de espírito de justiça. No entanto, como não fazem uma acusação objetiva, nem pedem aprofundamentos de investigação, eles criam um roteiro mais propício a destruir reputações do que ajudar a esclarecer quem é parte da solução e do problema.
O blog afirma que não é possível um delegado, sozinho, montar uma máquina para impedir esclarecimentos dos crimes. O controle externo cabe ao Ministério Público, que é parte do problema. Insinuar, sem acusar, como fez a PF, também não é parte da solução.
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