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Governo não deve 'exigir do Parlamento adesão integral ao que pensa o Executivo', diz Pacheco

Creditos: G1 Política

O
senador Pacheco, presidente do Congresso Nacional, respondeu à crítica feita pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), sobre a responsabilidade fiscal do Congresso Nacional. Em uma nota, o senador afirmou que o Congresso tem trabalhado em prol do país e de pautas que contribuem para o desenvolvimento do Brasil. Ele argumentou que a admoestação de Haddad é desnecessária e pode ser injusta com o Congresso.

    Pacheco mencionou que o Congresso teve uma pauta que ajudou o governo a ter uma arrecadação recorde e votou em matérias que ajudam o Estado a controlar gastos. Ele afirmou que o progresso se baseia na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra.

    Entre as reclamações de Haddad estão as discussões sobre a meta fiscal do governo federal, as regras e os recursos destinados ao Programa Emergencial para Setores de Eventos (Perse) e a desoneração da folha de pagamento de empresas. O ministro da Fazenda admitiu que a manutenção da desoneração da folha de pagamento de municípios não foi discutida entre ele e o Congresso antes da decisão de Pacheco de manter a validade.

    Pacheco chamou a atitude de Haddad de "desnecessária" e afirmou que o Congresso tem trabalhado em prol do país e de pautas que contribuem para o desenvolvimento do Brasil. Ele mencionou que o progresso se baseia na geração de riquezas, tecnologia, crédito, oportunidades e empregos e não na oneração do empresariado, da produção e da mão de obra. Ele ressaltou que o teto de gastos, a reforma da Previdência e a modernização de marcos legislativos, como o saneamento básico, são obras do Congresso. Além disso, ele mencionou a pauta de 2023 que o Congresso cumpriu em favor de uma arrecadação recorde do estado brasileiro.

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