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ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que lhe autorizasse a viagem a Israel em maio, após receber convite do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A defesa do ex-presidente afirmou que ele sempre compareceu às investigações e nunca evadiu o processo. No entanto, o STF apreendeu seu passaporte durante a Operação 'Tempus Veritatis' em fevereiro. A defesa solicitou a devolução do documento ao STF, que foi enviada para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR). A decisão deve ser julgada pela Primeira Turma do STF ou pelo plenário da Corte, mas não há uma data definida para o ocorrência.

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