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texto discute como o mercado financeiro não está sempre alinhado e como isso pode afetar o desempenho dos diferentes setores da Bolsa brasileira. A equipe de estratégia do Itaú BBA desenvolveu quatro cenários possíveis para o mercado, cada um com suas próprias ações favoritas. O primeiro cenário é um "bull market" duplo, com o cenário externo e interno sendo forças propulsoras para o mercado. Neste cenário, o BBA prefere investir em empresas estatais, empresas cíclicas e small caps. Algumas das escolhas nesse cenário incluem Azul (AZUL4), Simpar (SIMH3), Ecorodovias (ECOR3) e Vamos (VAMO3).

    No segundo cenário, o risco está baixo no mundo e alto no Brasil. Nesse caso, o BBA prefere ações de qualidade com menor alavancagem, como Nubank (NUBR33), Mercado Livre (MELI34) e Hapvida (HAPV3).

    No terceiro cenário, o risco está alto no mundo e baixo no Brasil. Nesse caso, as empresas mais beneficiadas são as large caps, como Banco do Brasil (BBAS3), São Martinho (SMTO3), Klabin (KLBN11) e PRIO (PRIO3).

    Por último, no quarto cenário, investidores ficam avessos ao risco tanto no Brasil quanto no exterior. Nesse caso, o BBA prefere ações expostas ao câmbio, large caps e de crescimento secular, de consumo não cíclico, como CPFL (CPFE3), Vale (VALE3) e Neoenergia (NEOE3). O portfólio recomendado no Brasil atualmente parece equilibrado entre os cenários, com uma leve inclinação para o risk off.

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