A
equipe de cientistas do Departamento de Energia dos EUA, liderada pela empresa General Atomics, conseguiu aumentar a densidade do plasma em um pequeno reator experimental do tipo tokamak chamado DIII-D, permitindo que o plasma pudesse ser mantido mais denso por mais tempo. Isso permitiu que o reator operasse em um ponto ideal para a produção de energia, superando duas barreiras cruciais: aumentar a densidade do plasma e manter esse plasma contido mais denso. A equipe demonstrou uma técnica para aumentar a densidade do plasma e manter o plasma estável por mais tempo, superando o limite de Greenwald, um ponto teórico acima do qual se acredita que não é possível aumentar a densidade do plasma sem que ele escape dos campos magnéticos e danifique o reator. Os valores obtidos são inéditos e foram frutos de ajustes por tentativa e erro para o reator específico onde o experimento foi feito. Agora, os físicos e engenheiros estão discutindo se a abordagem adotada no DIII-D pode ser extrapolada para reatores maiores, como o reator internacional ITER em construção na França.
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