O
estudo realizado por David Snowdon e sua equipe com as freiras Irmãs Escolares de Nossa Senhora revelou que as freiras que escreveram ensaios com alta densidade de ideias e complexidade gramatical quando tinham cerca de 20 anos de idade poderiam ser usados para prever com 85 a 90% de precisão quais cérebros desenvolveriam Alzheimer décadas mais tarde. A autobiografia da juventude poderia ter um poder profético inimaginável, mas também representava o dilema do ovo e da galinha. A resposta a essa pergunta ainda não foi encontrada, mas grandes avanços estão sendo feitos na forma como detectamos essas mudanças no cérebro e muitos pesquisadores acreditam que estamos a apenas alguns anos de descobrir um soro que possa remover essas placas e emaranhados do nosso cérebro à medida que se desenvolvem.
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