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evento de lançamento do dispositivo R1 da startup Rabbit ocorreu na cidade de Nova York, com uma transmissão no YouTube iniciada com mais de uma hora de atraso. O CEO e fundador da empresa, Jesse Lyu, apresentou diversas funções do pequeno dispositivo laranja, incluindo algumas que ainda não estavam prontas durante o anúncio do produto em janeiro. A apresentação durou pouco mais de uma hora e Lyu reforçou várias vezes como seu produto era melhor e mais rápido do que o Ai Pin.
O LAM (Large Action Model) é o maior benefício do R1 e também é sua maior limitação. A ideia mais interessante do R1 é o conceito do LAM, derivado de um sistema de agentes que o autor explorou recentemente. O R1 usa o LLM para interagir sozinho com sites de plataformas e serviços de uso cotidiano como Uber, Amazon, Spotify e DoorDash.
No entanto, existe uma ameaça existencial ao R1: é inevitável que nosso iPhone e aparelhos Android passem a oferecer agentes nativos associados a um LLM, e esses agentes provavelmente irão interagir diretamente com os apps instalados. O R1 sofre do mesmo problema do Ai Pin: ele é apenas um envelope para um LLM que a empresa não controla.
Jesse Lyu dedicou o segmento final da apresentação para anunciar algumas outras ideias que a empresa vem investigando. Uma delas é o Generative UI, um conceito que permite personalizar a experiência dentro dos apps sem se prender ao layout definido pelo desenvolvedor.
No resumo, o R1 não parece ter um futuro muito promissor. Embora possa ser uma agente de influência no mercado de hardware para IA generativa, é provável que nossos telefones já ofereçam tudo o que o R1 oferece dentro de um ano. Ainda assim, o autor não descarta a Rabbit como uma agente de influência no mercado de hardware para IA generativa.
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