A
empresa conseguiu melhorar seus lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) em relação ao endividamento da empresa. Isso foi possível graças à aquisição de lojas do Extra Hiper, que se tornaram mais maduras e aumentaram o faturamento médio por unidade para R$ 26 milhões por mês. A eficiência dessas lojas ajudou a diluir os custos da companhia. No entanto, a dívida ainda pesa e derruba o lucro líquido no balanço. A empresa planeja melhorar custos e prazos de seus débitos. A relação entre a dívida líquida e o Ebitda melhorou, e o Ebitda ajustado ficou em R$ 1,2 bilhão, uma alta de 28%. O Vice-Presidente de Finanças e Relações com Investidores da companhia, Vitor Fagá, afirmou que a redução veio mais da melhora do Ebitda do que da redução da dívida. A dívida ainda incomoda devido ao patamar de juros atual e à projeção da curva futura de juros. A companhia viu seu lucro líquido cair 16,7% ante o mesmo período de 2023, para R$ 60 milhões. A companhia planeja melhorar o perfil da sua dívida em custos e prazos.
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