A
pesquisa realizada nos EUA revelou que a situação financeira das mulheres piorou, com metade delas escolhendo palavras como incerteza e preocupação para definir em que medida se sente preparada para enfrentar os desafios com os custos da saúde no futuro. A pesquisa mostrou que 76% das entrevistadas usaram termos negativos e apenas 49% usaram termos positivos como esperançosa, confiante ou satisfeita. Os temas abordados foram saúde, segurança financeira e políticas públicas a serem implementadas. A pesquisa revelou que uma em cada três mulheres enfrentou dificuldades no atendimento médico e insegurança alimentar nos últimos 12 meses. A maior parte das entrevistadas (57%) acreditava que o sistema de saúde frequentemente discrimina pessoas por critérios raciais ou étnicos. A avaliação estava presente em todas as faixas etárias, indo de 52% entre baby boomers (com idade entre 60 e 78 anos) a 69% entre as millenials (entre 28 e 43 anos). A percepção sobre o estresse financeiro piorou, e menos pessoas se consideram numa situação de segurança monetária. Em relação à frase “Não ganho o suficiente para poupar”, 59% das mulheres concordaram, percentual que chegou a 81% na faixa de baixa renda. Entre as que não dispunham de qualquer reserva de emergência para viver por três meses, 50% disseram que se encontravam nessa situação; no grupo mais desfavorecido, eram 79%. Moradia e saúde foram apontadas como as maiores preocupações para o futuro.
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