A
empresa foi condenada a pagar R$100 mil por praticar "assédio eleitoral" durante as eleições presidenciais de 2022. Os empregados foram coagidos a participar de manifestações políticas após o resultado das urnas com disponibilização de ônibus para deslocamento, entre outras irregularidades. A decisão foi proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 17ª Região e divulgada pelo Ministério Público do Trabalho no Espírito Santo (MPT-ES) com um vídeo que mostra o ônibus disponibilizado pela empresa condenada. A decisão proíbe a empresa de influenciar politicamente seus empregados direta ou indiretamente e fixa a indenização por danos morais coletivos no valor de R$100 mil pelas práticas já ocorridas. A empresa deve se abster de induzir, pressionar ou aliciar seus trabalhadores para participarem de atividades ou manifestações políticas e não permitir que candidatos façam campanha eleitoral no interior das suas instalações no horário de trabalho, sob pena de multa de R$10 mil por ato de descumprimento, a ser revertida para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
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