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pesquisadora Sandra Regina Marchi, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), criou um método para pessoas cegas, com baixa visão ou daltônicos a identificarem cores. A técnica é uma combinação da teoria das cores e do braille em um único sistema que ajuda na diferenciação de remédios e na escolha de roupas. O sistema funciona com três elementos: um relevo, um ponto e uma linha. Ele foi aprovado por Pâmela Karolyne, aluna do Instituto Paranaense de Cegos (IPC). Atualmente, 170 pessoas cegas ou com baixa visão estão aprendendo a usar a linguagem tátil das cores no IPC. A expectativa é que o sistema ganhe cada vez mais adeptos e fábricas de roupas e acessórios produzem peças com os códigos.

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