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Ministério Público de Pernambuco (MPPE) solicitou a liberdade provisória do vigilante preso e também a homologação do flagrante, que foi aceito pela Justiça. O delegado Diego Pinheiro, gestor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), explicou que o vigilante foi preso porque o paciente não tinha mais condições de reagir após o tiro. O paciente roubou a arma de uma colega durante a troca de guarda e atirou contra o vigilante, que foi baleado com dois tiros e morreu na emergência do Hospital da Restauração. O atirador tentou fugir por uma saída por trás do hospital e roubou uma ambulância, obrigando o motorista a levá-lo para fora do hospital. Os vigilantes que seguiam o atirador alcançaram o carro e iniciou-se um confronto. O paciente atirou contra o peito de um vigilante, que não se feriu por estar usando um colete à prova de balas. O vigilante que recebeu o disparo no peito deu dois tiros contra o paciente e foi quando Rusten Ferreira Inojosa foi filmado dando o tiro fatal. A Polícia Civil de Pernambuco iniciou a investigação do caso, registrado como duplo homicídio consumado e uma tentativa de homicídio. Um inquérito policial foi instaurado para apurar todos os fatos.
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