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Vale do Catimbau é uma região de trilhas de visual cenográfico e endereço do segundo maior conjunto de pinturas rupestres do Brasil, localizado a 290 quilômetros do Recife (PE). É uma das viagens mais potentes nesse bioma exclusivamente brasileiro e é um destino para celebrar o Dia Nacional da Caatinga em 28 de abril de 2024. O Vale do Catimbau é a capital Pernambucana da Arte Rupestre e é uma área preservada de 62 mil hectares com 13 trilhas oficiais e 30 sítios arqueológicos catalogados pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Para fazer essas trilhas, é obrigatório o acompanhamento de um guia.
Existem quatro trilhas no Vale do Catimbau: Trilha do Santuário, Trilha das Torres, Trilha do Chapadão e Trilha da Igrejinha. A Trilha do Santuário é uma caminhada de sete quilômetros (ida e volta) que é uma das mais procuradas, especialmente por conta do anfiteatro natural de pedras que foi lugar sagrado para rituais indígenas. A Trilha das Torres é a caminhada mais exigente, de 2,5 quilômetros de extensão (ida e volta), feita por terreno irregular de variação de altitude. O ponto alto é o setor dos Lapiás, um paredão colorido esculpido pelas ações do vento e da chuva. A Trilha do Chapadão é uma caminhada de dificuldade baixa, entre ida e volta, com um destaque para o mirante natural a 300 metros de altura. Já a Trilha da Igrejinha é uma trilha curta de 700 metros (ida e volta) com fácil acesso de carro e uma formação alaranjada com um furo no meio.
Além disso, as trilhas dão acesso a dois dos cinco únicos sítios arqueológicos abertos para visitação no Vale do Catimbau: a Casa de Farinha e a Loca da Cinza. O Vale do Catimbau também inspira artistas como Simone de Souza e Luiz Benício, que fazem suas obras talhadas no sítio Fazenda Velha, ao lado da Pedra do Cachorro, em Buíque.
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