A
tragédia no Rio Grande do Sul moveu as pessoas em todo o Brasil a realizarem ações de solidariedade. Carros vindos da região de Ceará, por exemplo, levam pelo menos quatro dias e percorrem 4,2 mil quilômetros de rodovias para levar as doações para as pessoas que precisam delas. A costureira Edigleuma dos Santos trabalhou com mais paixão por saber que estava ajudando muitas pessoas necessitadas. Ela levou 4 mil peças novas de lingerie para mulheres desabrigadas no sul. O empresário Ícaro Carneiro afirmou que a lingerie é uma necessidade primária que todos precisam. Em Fortaleza, uma mobilização coletou doações que vão desde água e alimentos até rações e produtos de higiene pessoal. A solidariedade gerou mais solidariedade, com muitos vizinhos se juntando para ajudar a separar e embalar os produtos. A funcionária pública Antônia Núbia Bandeira Falcão se juntou às pessoas que estavam ajudando para carregar as carretas. Cada caminhão carregado foi motivo de celebração. A generosidade dos que estão longe da tragédia é transportada por caminhões que cruzam o país. O empresário Leodir Nunes iniciou um grande movimento popular em Fortaleza e acompanhou a saída de cada carregamento. A tragédia no Rio Grande do Sul inspirou um grande negócio de caridade que transformou o pequeno gesto de caridade em algo maior.
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