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STF manda prender mais dois em investigação de assassinato de Marielle e PGR denuncia irmãos Brazão e ex-chefe da Polícia

Creditos: Terra

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Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a prisão preventiva de dois policiais militares na investigação sobre os assassinatos da ex-vereadora fluminense Marielle Franco e do seu motorista Anderson Gomes em 2018. A decisão também incluiu denúncias contra os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. O ministro Alexandre de Moraes do STF ordenou a detenção dos PMs Ronald Paulo de Alves Pereira (conhecido como Major Ronald) e Robson Calixto da Fonseca (conhecido como Peixe). Ronald foi apontado pelo colaborador premiado Ronnie Lessa como um dos responsáveis pelos homicídios por ter se encarregado de obter informações da rotina de Marielle. Peixe integrava a organização criminosa ao lado dos irmãos Brazão e tinha contato com milicianos da região de Rio das Pedras e da gestão dos negócios imobiliários irregulares do grupo. Em 24 de março, a PF já havia prendido Chiquinho Brazão, Domingos Brazão e Rivaldo Barbosa por envolvimento direto nos homicídios e tentativa de impedir a solução do caso. A investigação da PF apontou que os dois irmãos Brazão ordenaram o ataque em 2018, enquanto Barbosa ajudou no planejamento e depois a sabotar a investigação.

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