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Sessão dos vetos presidenciais mostra que desarticulação do governo Lula continua no Congresso

Creditos: Terra

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Congresso se reuniu para analisar vetos presidenciais aprovadas por deputados e senadores. O governo conseguiu adiar a votação do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à lei que proíbe a saída temporária de presos e ao cronograma definido pelo Legislativo para pagamento de emendas parlamentares. A estratégia do governo foi apelar pelo adiamento na tentativa de alcançar um acordo mais adiante. O senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), líder do governo no Congresso, afirmou que "quem joga pelo empate também ganha. Às vezes, o empate dá vitória". O Planalto não quer que haja um calendário estanque para o desembolso de emendas porque a liberação desse dinheiro virou moeda de troca para barganhas políticas feitas pelo governo às vésperas de votações de seu interesse. A análise dos vetos presidenciais mais polêmicos foi marcada para o próximo dia 28. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, agradeceu o presidente do Senado (Pacheco) pela velocidade de aprovar medidas para salvar vidas no Rio Grande do Sul. O governo conseguiu ficar com R$ 2 bilhões nessa fatia do orçamento. O trecho retomado do projeto indica como prêmios das apostas esportivas são taxados pelo Imposto de Renda.

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