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cidade tem um Índice de Infestação Predial (IIP) de 3,9, o que indica uma presença significativa de focos de dengue em cada 100 casas visitadas. O segundo levantamento do ano, em 2024, mostrou um Índice Breteau (IB) de 4,4, o que indica uma maior quantidade de insetos em desenvolvimento, incluindo o Aedes aegypti, vetor da dengue. O município já está em alerta devido aos resultados dos índices, conforme determinado pelo Ministério da Saúde.
O segundo levantamento do ano, realizado em janeiro, mostrou um IIP de 3,4, o que já colocava o município em alerta. O IIP é um indicador importante para monitorar a presença de dengue, pois os números acima de 4,0 são considerados de risco de surto.
O segundo levantamento do ano envolveu a visita de 3.727 imóveis nas sete áreas da cidade para calcular o IB e o IIP. A área com o maior IIP foi a região centro-norte da cidade, com um valor de 6,72, abrangendo bairros como Jardim Regina, Jardim Estoril e outros. Outra área preocupante é a zona sul, com um IP de 5,38 e um IB, que inclui bairros como Ana Jacinta e outros. A área leste também apresentou números preocupantes, com um IP de 4,69.
O secretário municipal de Saúde, Breno Erbella Casari, alertou que os resultados não deixam a cidade em uma situação confortável, pois a dengue é uma doença dinâmica e o vetor não tem barreiras. No ano, foram registrados 160 casos positivos para dengue na cidade, sendo 151 autóctones e nove importados. Foram descartados 5.069 casos e não houve registro de morte provocada por dengue neste ano na cidade.
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