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governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou que a situação de animais abandonados nas enchentes é um esforço e resgate para garantir a segurança de todas as vidas. A ativista Luísa Sigaran está na Orla do Guaíba, em Porto Alegre, onde cerca de 1 mil animais de diversas espécies estão improvisadamente, com apoio apenas de voluntários civis. No bairro de Humaitá, em Porto Alegre, cachorros atravessam áreas alagadas. A prefeitura de Porto Alegre disponibilizou um espaço para atendimento a animais domésticos resgatados nas enchentes. A unidade de Saúde Animal Victória, na Zona Leste da capital, atende cerca de 130 pets de localidades afetadas. Os animais são alimentados, avaliados e castrados, e devolvidos aos tutores após 30 dias. A mobilização para encontrar tutores também ocorre pelas mídias sociais, com perfis que compartilham fotos de animais resgatados e desaparecidos. Em alguns casos, pessoas utilizam o conhecimento técnico da profissão para auxiliar os animais. A arquiteta Marina Quintana arrecadou dinheiro nas mídias sociais para a montagem de estacas de madeira para cachorros e gatos.
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