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pesquisa revelou que a maioria das pessoas entrevistadas (68%) considera que o governo estadual tem muita responsabilidade no enfrentamento da tragédia, enquanto 20% responderam que tem pouca responsabilidade e 12% nenhuma responsabilidade. Já sobre as prefeituras, 64% disseram que elas têm muita responsabilidade, enquanto 20% responderam que tem pouca responsabilidade e 16% nenhuma responsabilidade. No que diz respeito ao governo federal, 59% responderam que tem muita responsabilidade, 24% pouca responsabilidade e 17% nenhuma responsabilidade.
A pesquisa também perguntou a opinião dos entrevistados sobre a atuação das autoridades no enfrentamento da tragédia. 59% consideraram positiva a atuação da Prefeitura de Porto Alegre; 28%, regular; e 13%, negativa. Já a atuação do governo do Rio Grande do Sul é positiva para 54%; regular para 26%; e negativa para outros 24%. Sobre o governo federal, 53% avaliam a atuação como positiva; 24% como regular; e 23% como negativa.
A Quaest perguntou se investimentos em infraestrutura poderiam ter evitado essa tragédia: 70% responderam que sim, algo poderia ter sido feito. Para 30%, a tragédia era inevitável. Os entrevistados também foram perguntados se eles consideram que as enchentes têm ligação com as mudanças climáticas. 64% responderam "sim, totalmente", enquanto 30% disseram "sim, em partes", 5% disseram "sim, um pouco" e 1% disse que não tem ligação nenhuma com as mudanças climáticas.
A pesquisa também perguntou se a cidade em que os entrevistados moram sofreu algum desastre ambiental nos últimos anos. Sobre calor extremo, 78% disseram que sim; e 22%, que não. Enchentes ou inundações: 44% responderam que sim; e 56%, que não. Por fim, 36% relataram que a cidade teve algum deslizamento de terra e 64%, que não.
A Quaest entrevistou 2.045 pessoas com 16 anos ou mais, em 120 municípios, de quinta-feira (1º) até segunda-feira (6).
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