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Consórcio Maracanã Para Todos, formado por Vasco e WTorre, perdeu a licitação do Maracanã para o Consórcio da dupla Fla-Flu. O plano de negócios vascaíno planejava agenda de shows e até venda de naming rights do estádio. A proposta apresentada ao Governo do Estado previa 75 partidas por ano no Maracanã (primeiros quatro anos), além de oito shows grandes por ano. A divisão ficaria da seguinte forma: WTorre com 55% e o Vasco com 45% das receitas e despesas previstas. A previsão inicial de jogos contava com 35 do Santos, 34 do Vasco e cinco do Brusque. No entanto, o time paulista e o catarinense foram desconsiderados do certame pela Comissão de Licitação. A estimativa inicial de receitas era de R$ 90 milhões por ano, aumentando para R$ 148 milhões por ano ao final do contrato de 20 anos. As despesas seriam de R$ 77 milhões no primeiro ano, com R$ 80 milhões anuais após isso.

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