A
operação Catrimani II foi uma iniciativa do Ministério da Defesa para combater o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. A operação mobilizou militares e recursos fluviais, terrestres e aéreos e teve como objetivo principal a repressão ao garimpo ilegal na terra indígena e a inutilização da infraestrutura de suporte à atividade ilícita. A operação também teve como objetivo de apoiar as atividades governamentais de emergência na região. A operação foi realizada em cooperação com a Casa de Governo em Roraima e órgãos de levantamento como o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos (Ibama) e a Polícia Federal (PF) também apoiaram a missão.
Durante a operação, duas equipes militares, cada uma com dez militares, destruíram vários equipamentos e dispositivos utilizados no garimpo ilegal. A operação também resultou na apreensão de dispositivos de comunicação utilizados para auxiliar pousos e decolagens de aeronaves. O Chefe do Estado-Maior Conjunto da Operação Catrimani II, Brigadeiro Steven Meier, explicou que a missão segue um dos principais objetivos da operação Catrimani II, que é a neutralização da infraestrutura utilizada no garimpo ilegal. A operação Catrimani II foi realizada até 31 de dezembro de 2023 e teve como objetivo principal sufocar a logística dessa atividade, que ameaça não apenas o meio ambiente, mas também a vida e a cultura dos povos indígenas.
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