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Major Ronald ajudou a definir data e local do atentado contra Marielle, diz PGR: 'Oportunidade para o homicídio'

Creditos: G1

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texto discute o assassinato da vereadora Marielle Franco e o envolvimento de várias pessoas na organização da crime, incluindo o ex-delegado Rivaldo Barbosa e os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. A Polícia Federal afirma que Rivaldo exigiu que o crime não ocorresse no trajeto de chegada ou saída da Câmara de Vereadores para evitar conotações políticas. Ronnie Lessa declarou que aceitou a empreitada homicida porque os irmãos Brazão afirmaram que o chefe da Divisão de Homicídios da PCERJ contribuiu para o planejamento do crime e garantiu que não haveria atuação repressiva pela Polícia Civil.

    A defesa de Rivaldo Barbosa afirmou que é estranho o fato de nenhum dos investigados terem sido ouvidos antes da denúncia da PGR. A defesa de Ronald Paulo Alves Pereira esclarece que foi surpreendida pela inserção de seu cliente no processo que apura a morte de Marielle e Anderson, pois o relatório final da investigação pela Polícia Federal afirmou a total ausência de elementos que corroborassem as palavras do criminoso confesso e delator Ronnie Lessa no tocante à participação de seu cliente.

    A defesa de Robson Calixto, o Peixe, ainda não manifestou-se sobre o oferecimento de denúncia relacionada ao homicídio de Marielle Franco e Anderson Gomes. Os advogados Marcelo Ferreira e Felipe Dalleprane afirmaram que causou estranheza à defesa esse tipo de procedimento porque a denúncia teria sido apresentada no dia 7, mas eles só tiveram informações sobre o protocolo no dia 8.

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