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Lula prorroga GLO em portos e aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro por 30 dias; operação vai até 4 de junho

Creditos: G1 Política

E
m novembro do ano passado, o ex-presidente Lula assinou uma medida que permitiu o emprego de militares nos portos de Rio de Janeiro, Itaguaí e Santos, além dos aeroportos de Guarulhos e Galeão. Essa medida está valendo até 4 de junho e pode ser prorrogada pelo presidente. Além dos terminais de transporte, houve reforço na fiscalização no lado brasileiro do lago de Itaipu e na fronteira de Mato Grosso do Sul e Paraná. O decreto de GLO completou cinco meses no Porto de Santos durante uma crise de segurança pública no Rio de Janeiro. Antes da medida ser assinada, houve reuniões no Palácio do Planalto com ministros como Rui Costa, Flávio Dino e José Múcio Monteiro para discutir o instrumento a ser adotado, a atuação e o tempo de duração.

    Os dados do Ministério da Justiça mostram que nos seis meses de GLO em portos e aeroportos do Rio de Janeiro e de São Paulo, foram presas 2.841 pessoas, apreendidas 274 armas, 144 toneladas de drogas e 31 mil bens. Entre as drogas mais apreendidas estão 120 toneladas de maconha, 11,2 toneladas de cocaína e 5,1 toneladas de base de cocaína. Foram revistos 157 mil veículos, verificadas a documentação de 10 mil embarcações e vistoriados 7.813 contêineres.

    A medida de GLO foi assinada com o objetivo de garantir uma atuação integrada das forças de segurança no combate ao crime organizado. O ex-presidente Lula afirmou que não gostaria de ver militares subindo favelas e trocando tiros com "bandidos".

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