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governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, defendeu a suspensão imediata dos pagamentos da dívida do Estado com a União e pelo maior prazo possível devido às chuvas intensas que atingiram o estado e causaram danos materiais e humanos. Ele acredita que a dívida do estado é responsável pela dificuldade em realizar medidas preventivas para eventos climáticos extremos e prejudica a capacidade de investimento para ações que devem ser tomadas para enfrentar a crise atual. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que o ministério já enviou propostas para a Casa Civil para tratar da dívida do Rio Grande do Sul e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está analisando a medida. A suspensão dos pagamentos da dívida do Rio Grande do Sul com a União até 31 de dezembro resultará em uma economia de 3,5 bilhões de reais para o estado, de acordo com o governo estadual. O governador também afirmou que o Rio Grande do Sul precisa não apenas de dinheiro para lidar com a crise, mas também de mudanças em regras fiscais e processos administrativos para facilitar a aplicação de recursos. As chuvas intensas deixaram pelo menos 107 mortos, mais de 164 mil desalojados e 425 municípios afetados no estado.
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