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Justiça peruana determinou um prazo de 15 dias para que a seguradora pública de saúde do país desligue os aparelhos que mantêm a paciente Maria Teresa Benito Orihuela viva. A medida judicial ocorreu após os médicos se recusarem a cumprir uma sentença proferida em primeiro de fevereiro, que acatava o desejo de Orihuela por uma "morte digna". Aos 65 anos, ela sofre de esclerose lateral amiotrófica em estágio avançado e usa um respirador. A recusa dos médicos foi baseada em "objeção de consciência". Um Superior Tribunal de Justiça de Lima estabeleceu um prazo até o dia 7 de maio para que a seguradora pública de saúde do país desligue os aparelhos que mantêm Maria Teresa Benito Orihuela viva.
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