economia

Haddad diz que é complexo conviver com presidente do BC que não se escolheu

Creditos: InfoMoney

O
ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que seria uma grande surpresa se os juros subissem e que enfrentaria um desafio complexo ao viver com um presidente do Banco Central que não escolheu. Ele mencionou que o governo de Jair Bolsonaro cortou o teto de gastos durante todo o seu mandato e que a taxa Selic chegou a 2% durante a pandemia de Covid-19. Haddad também expressou sua dúvida sobre a possibilidade de aumento dos juros nos Estados Unidos e acredita que eles não subirão. Ele acredita que o Federal Reserve, o banco central dos EUA, errou em suas próprias previsões e comunicou de maneira errada, levando o mundo a errar e causando perdas para muitas pessoas, incluindo no Brasil.

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