A
rgentina está passando por uma greve geral de 24 horas organizada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), o principal sindicato do país, contra as políticas econômicas do presidente Javier Milei. Esta é a segunda grande manifestação contra o governo desde que o líder ultraliberal tomou posse na Casa Rosada em 10 de dezembro. Além da CGT, outros sindicatos como o Sindicato dos Bondes Automotivos (UTA) e a Central de Trabalhadores da Argentina (CTA) também estão participando do ato. O objetivo da greve é reajustar os pensionistas e reformados e resolver questões salariais. De acordo com as autoridades locais, a adesão ao protesto é grande no setor de transporte, com a paralisação das ligações aéreas e dos serviços ferroviários em todo o país. Em Buenos Aires, o metrô não circula e o serviço de ônibus urbano está funcionando reduzido. Os bancos públicos e privados estão fechados e os hospitais estão funcionando apenas para emergências. As escolas públicas de todos os níveis aderiram à greve, assim como os serviços de recolha de resíduos em várias cidades.
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