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ex-presidente Bolsonaro pediu novamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar uma viagem para Israel no final de maio, passando entre seis e sete noites. A defesa afirmou que não há risco para as investigações contra o ex-presidente e que ele pode atender eventuais demandas da polícia antes ou depois da viagem. A defesa também afirmou que a autorização para a viagem não acarreta qualquer risco ao processo, especialmente considerando os compromissos previamente agendados no Brasil, que demandam a presença do peticionário após seu retorno de Israel. A defesa ressaltou que a natureza transitória e temporária da viagem em questão atesta a responsabilidade e comprometimento do solicitante com suas obrigações locais.
No entanto, a decisão de Moraes em março de negar a devolução do passaporte para Bolsonaro seguiu o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que avaliou que uma eventual viagem do ex-presidente ao exterior representaria um "perigo para o desenvolvimento das investigações criminais". Moraes defendeu que as medidas adotadas em fevereiro permanecem "necessárias e adequadas", já que a investigação ainda está em andamento. "As diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado, conforme, anteriormente, por mim decidido em situações absolutamente análogas", escreveu Moraes. Desde a apreensão, os advogados recorrem da apreensão do documento, mas ainda não ocorreu o julgamento.
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