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�lvaro Sobrinho, um ex-banqueiro acusado de vários crimes, teve sua denúncia de racismo e colonialismo contra a Justiça Portuguesa aceita pela Corte Europeia de Direitos Humanos. Os advogados brasileiros Rafael Valim e Walfrido Warde acusam a Justiça Portuguesa de praticar racismo e colonialismo contra o ex-banqueiro luso-angolano Álvaro Sobrinho. A notícia foi comemorada pela defesa, já que cerca de 98% das denúncias que chegam à Corte Europeia de Direitos Humanos são declaradas como inadmissíveis. O caso, conhecido como "Processo do Preto", envolve Álvaro Sobrinho e tem arrasta por mais de 13 anos. Ele tem investimentos em negócios gigantescos em vários países e é acusado de abuso de confiança, lavagem de dinheiro e associação criminosa. O seu maior problema na Justiça aconteceu enquanto era o presidente executivo do Banco Espírito Santo Angola (Besa), onde é acusado de ter desviado recursos do fundo após o banco "quebrar" em Portugal. Em Portugal, Sobrinho se complicou com o processo e o Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa determinou uma pena recorde: o pagamento de uma caução de 6 milhões de euros. Além disso, o angolano ficou proibido de deixar o país, precisando se apresentar às autoridades portuguesas a cada seis meses. A acusação de racismo e colonialismo é baseada na afirmação dos advogados brasileiros Rafael Valim e Walfrido Warde de que a Justiça Portuguesa pratica racismo e colonialismo contra Álvaro Sobrinho, sendo ele o único a sofrer medidas de coação em um processo que envolve outros denunciados, sendo todos os demais brancos.
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