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Corpo do publicitário que morreu após sair de sauna gay é enterrado em SP

Creditos: G1

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Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso como homicídio após o corpo do publicitário Yuri Henrique Gabriel Santos de Castro ser encontrado morto no Centro de São Paulo. A morte ocorreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, onde ele foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na manhã do dia 22 de abril.

    Yuri foi visto pela última vez na sauna gay do Hotel Chilli, localizado no Largo do Arouche, a cerca de 600 metros do local do resgate. A morte suspeita foi registrada pelo 5º Distrito Policial (Aclimação).

    Segundo o pai de Yuri, Marco Antonio, o filho teria saído da casa no sábado. Na segunda-feira, um amigo do jovem entrou em contato com a família e avisou que eles estavam em um hotel e não conseguiram pagar a conta porque tiveram um problema com o cartão. O amigo teria saído do local para buscar dinheiro e deixou um celular como garantia, mas quando retornou, Yuri já não estava no local.

    A versão dada pelos seguranças do hotel é que Yuri saiu para fumar, mas o pai negou que o filho fumasse. Eles afirmaram que ele evadiu e correu em direção ao Terminal Amaral Gurgel, e os seguranças foram atrás dele e trouxeram ele de volta. No entanto, a irmã de Yuri, Larissa Cristine Santos de Castro, questiona a versão dos seguranças, dizendo que é ilógico que alguém seja deixado fugir duas vezes do mesmo local.

    O jovem foi procurado pelo hotel desde a terça-feira, quando o pai registrou boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do jovem. Quando foi encontrado pelo Samu, ele estava sem documentos, o que impediu a família de ser acionada.

    O proprietário do hotel, Douglas Drumond, afirmou que Yuri era um frequente do local e que ele relatou a funcionários que estava sendo perseguido dentro do hotel. Ele pediu para sair, mas não tinha dinheiro para pagar a conta. Enquanto um segurança revistava outro cliente, Yuri saiu correndo em direção ao Terminal Amaral Gurgel.

    O segurança segurou Yuri pelo pescoço para trazê-lo de volta para o hotel, mas ele conseguiu escapar novamente. O corpo de Yuri foi encontrado morto no Centro de São Paulo na segunda-feira, sem documentos. A causa provável da morte foi "hipoxemia" (falta de oxigênio no sangue) e "choque hipovolêmico" (perda, em grande quantidade, de líquidos e sangue).

    A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o "3º Distrito Policial (Campos Elíseos) instaurou um inquérito policial para investigar todas as circunstâncias relacionadas aos fatos". A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) informou que a vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro pelo SAMU "onde foi atendida de acordo com os protocolos estabelecidos".

    Outro boletim de ocorrência havia sido registrado em 19 de abril por um outro desaparecimento de um homem de 36 anos após se envolver em uma briga em uma casa noturna na região do Centro da capital. Ele foi localizado no Conjunto Hospitalar Mandaqui e, após receber alta médica, retornou para sua residência.

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