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rotestos contra a morte do cãozinho Joca ocorreram nos aeroportos de Cumbica (Guarulhos) e Congonhas (São Paulo) neste domingo (28). A morte do cão ocorreu após falha no transporte aéreo ao ser levado para o Ceará em um voo da Gol. O engenheiro João Fantazzini, tutor do golden retriever Joca, morto no transporte entre Fortaleza e Guarulhos. As ONGs e donos de animais levaram seus pets para protestar contra a falta de segurança nos voos no Brasil para o transporte de animais de estimação.
As entidades de defesa dos animais pediram que as autoridades brasileiras modifiquem as regras de transporte de bichos de estimação no país e punem severamente as empresas que violam as leis de proteção animal.
O ministério vai lançar uma Política Nacional de Transporte Aéreo de Animais (na sigla PNTAA) para "garantir mais segurança e bem-estar para os animais" ainda no primeiro semestre deste ano.
A Gol lamentou a morte do pet e admitiu que o animal foi enviado por engano para Fortaleza, ao invés de Sinop, no Mato Grosso. A companhia aérea afirmou que os funcionários foram "surprendidos pelo falecimento do animal".
Os clientes que já contrataram o serviço de transporte pelo porão pela GOLLOG Animais podem pedir a restituição do valor total ou postergar a viagem.
A Gol lamentou profundamente o ocorrido com o cão Joca e se solidariza com a dor do seu tutor. A Companhia informa que o cão Joca deveria ter seguido para Sinop (OPS), no voo 1480 do dia 22/04, a partir de Guarulhos (GRU), porém, por uma falha operacional o animal foi embarcado em um voo para Fortaleza (FOR).
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