E
sta semana será curta devido ao feriado do Dia do Trabalho. No Brasil, os dados do Caged e PNAD Contínua serão o foco. No exterior, o Federal Open Market Committee (FOMC) fará sua reunião de maio na quarta, com expectativa de manutenção da taxa de juros no intervalo de 5,25-5,50%. O tom do comunicado e as falas de Jerome Powell, presidente do Fed, serão aguardados com ansiedade pelo mercado. Importantes dados do mercado de trabalho americano também serão apresentados, como relatório ADP e o payroll. No Brasil, o relatório Caged com geração de emprego formal de março e a projeção do Bradesco de 135 mil novas vagas será apresentado na segunda-feira. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgará o IGP-M de abril com expectativa de alta de 0,03%. O instituto também divulgará a sondagem de serviços e de comércio do mês de abril. A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) apresentará a balança comercial semanal e o Tesouro apresentará o resultado primário do governo central de março. No dia seguinte, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta a PNAD Contínua com projeção de 8,1% de taxa de desemprego pelo Bradesco. O Banco Central divulga o Relatório Focus e a FGV traz o indicador de incerteza de economia de abril. Na quinta-feira, o Banco Central divulgará notas à imprensa sobre investimentos diretos no país com expectativa de R$ 6 bilhões, de acordo com o Bradesco e transações correntes com projeção de queda de R$ 3,1 bilhões pelo Bradesco. A FGV traz o índice de confiança empresarial de abril e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S). O S&P Global apresenta o índice PMI da indústria de transformação de abril. Para fechar a semana, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) divulga seu IPC mensal de abril e o IBGE traz a Pesquisa Industrial Mensal de março com projeção de alta de 1,4% na comparação mensal. O BC traz nota à imprensa sobre política monetária e operações de crédito de março. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgará os dados de emplacamentos de veículos em abril. No campo político, após uma movimentada semana com a apresentação da regulamentação da reforma tributária, que começará a substituir o regime tributário atual em 2026, a proposta segue em discussão na Câmara dos Deputados. Há possibilidade de que seja votada ainda no primeiro semestre de 2024. As divergências entre Governo e Congresso sobre isenções fiscais sobre a folha de pagamento devem continuar e serem acompanhadas de perto, considerando o impacto do tema para contas fiscais.
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