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desembargador Ricardo de Aguiar Oliveira da Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) decidiu sobre o pedido de liberdade de Genivaldo Lopes e Luiz Lucas Raposo, presos desde o dia 25 de abril por um crime cometido na terça-feira, 23 de abril, na vicinal do Surrão, na propriedade do casal. A investigação da Polícia Civil aponta que ao menos cinco pessoas estão envolvidas no crime, incluindo um capitão da Polícia Militar. A suspeita é que o crime foi motivado por uma disputa por terras. No pedido de liberdade, a defesa deles alegou "constrangimento ilegal" por parte dos juízes do Núcleo de Plantão Judicial e Audiência de Custódia (Nupac) e da 1ª Vara do Tribunal do Júri. No entanto, o desembargador argumentou que a decisão que converteu a prisão em flagrante em preventiva "demonstra satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, conforme fundamentos expostos, oralmente, na audiência de custódia".
O g1 procurou a defesa dos investigados para se posicionar sobre a decisão e aguarda o retorno. Flávia Guilarducci e Jânio Bonfim foram baleados após ter a casa onde viviam invadida por quatro homens em Roraima. A esposa dele, Flávia Guilarducci, foi baleada na cabeça e na boca e morreu cinco dias depois, no domingo (28), no Hospital Geral de Roraima (HGR), onde ficou internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A suspeita da Polícia Civil é que eles foram assassinados por conta de uma disputa por terras. Após o crime, agentes da Polícia Civil iniciaram investigações e apuraram que uma testemunha que prestou socorro ao casal também foi ameaçada pelos quatro homens no dia anterior ao crime. O caso ocorreu na vicinal do Surrão, no Cantá.
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