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juíza Luciana Mocco, da 2ª Vara Criminal de Bangu, decidiu que Érika responderá ao processo em liberdade, apesar da denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A magistrada atendeu à solicitação da defesa da sobrinha e revogou a prisão preventiva. Érika foi acusada de vilipendiar o cadáver de seu tio, Paulo Roberto Braga, e tentar sacar um empréstimo em um banco em Bangu, na Zona Oeste do Rio. O delegado Fabio Luiz Souza, da 34ª DP (Bangu), afirmou que Érika sabia que Paulo já estava morto dentro do banco e que ela tentou simular que ele estava vivo para retirar o dinheiro do empréstimo. A investigação por homicídio culposo ocorre por grave "omissão de socorro". Novas provas revelam que Érika tentou colocar uma conta própria para receber o dinheiro do tio e que chegou a ir até a agência sem ele para sacar. O delegado citou novas provas para incluir o crime de homicídio e concluiu que Érika sabia da morte de Paulo e que ela simulou que ele estava vivo para retirar o dinheiro do empréstimo.
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