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urante os quase seis meses de atuação, a operação de garantia da Lei e da Ordem (GLO) das Forças Armadas no Brasil prendeu 2.841 pessoas e apreendeu 274 armas, incluindo 30 fuzis e 144 toneladas de drogas. A operação também envolveu a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Receita Federal e a Força Nacional. As ações ocorreram nos portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo, bem como no lado brasileiro do lago de Itaipu e no monitoramento em Mato Grosso do Sul e Paraná. As drogas apreendidas incluem maconha, cocaína, pasta base de cocaína, skunk, haxixe, casca de coca e crack. A operação no Porto de Santos completou cinco meses. O valor dos bens apreendidos soma quase R$ 115 milhões. Além dos fuzis, os agentes apreenderam pistolas, revólveres, espingardas e granadas/explosivos. Mais de 10 mil balas também foram recolhidas. Entre os ativos apreendidos estão milhões de maços de cigarros, dezenas de milhares de cigarros eletrônicos, embarcações e veículos. A operação também retornou imóveis, joias, metais preciosos, maquinários e equipamentos. A criação da GLO ampliou as "ações de inteligência e as operações de prisões e apreensões de bens pertencentes às quadrilhas e milícias, especialmente no Rio de Janeiro". Nas portas, a Marinha do Brasil passou a ter mais poder de polícia para atuar nas revistas de cargas e pessoas que embarcam e desembarcam nos portos. A Força Aérea também obteve prerrogativas parecidas para atuar nos aeroportos. Foram fiscalizados documentos de 275 mil veículos e 10 mil embarcações, e 7.813 contêineres foram vistoriados. Os portos e aeroportos onde a operação de GLO está ativa são o Porto do Rio de Janeiro, Porto de Santos, Porto de Itaguaí e Aeroporto Internacional Tom Jobim no estado do Rio de Janeiro e Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos no estado de São Paulo.
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