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Doença de Parkinson: o projeto que transforma tremores físicos em música

Creditos: G1

A
doença de Parkinson afeta mais de 10 milhões de pessoas no mundo e esse número deve duplicar nos próximos dez anos. O projeto foi criado na agência publicitária de Ricardo Wolff, que vive em Berlim. Ele teve a ideia ao olhar para a curva da som e percebeu que era semelhante aos tremores da doença. Ele foi à Universidade College London (UCL) e encontrou o neurologista Christian Lambert, que se juntou ao projeto imediatamente.

    Os pacientes foram escolhidos para participar dos primeiros experimentos com idades, etnias e estágios diferentes da doença. Os tremores foram medidos no departamento de neurociência da UCL usando um chip chamado acelerômetro que mede as vibrações. Os pacientes fizeram movimentos variados que ativaram tremores diferentes, que foram registrados e usadas para criar música.

    O projeto transforma tremores físicos em música para entender melhor a doença e ajudar os pacientes a se adaptar e conviver com a doença. O Fantástico entrevistou os pacientes para entender o impacto da doença na vida deles e percebeu que os tremores não aparecem em todos os pacientes e que há mais de 40 sintomas.

    O projeto foi realizado por Wonder Bitten, que nasceu em Londrina e cresceu em Curitiba, mas que vive em Berlim desde cinco anos. Ele abriu uma produtora musical e usou as ondas diferentes de cada paciente para criar músicas que respeitavam as preferências de cada um. Os resultados impressionaram os pacientes e mostraram a individualidade da doença de cada um e maneiras de se adaptar e conviver com a doença.

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