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déficit primário das contas do governo federal em março deste ano foi de R$ 1,53 bilhão. Isso ocorreu porque as receitas com tributos e impostos ficaram abaixo das despesas do governo. Se as receitas superassem as despesas, o resultado seria um superávit primário. Segundo o Tesouro Nacional, a receita líquida aumentou em R$ 12,6 bilhões (+8,3%) e as despesas totalizaram um aumento de R$ 6,8 bilhões (+4,3%) em comparação com março de 2023. No acumulado dos três primeiros meses deste ano, as contas do governo registraram um superávit primário de R$ 19,43 bilhões. No entanto, isso representou uma piora em relação ao mesmo período do ano passado, quando um superávit fiscal de R$ 31,2 bilhões foi registrado nas contas do governo. Em 2023, o governo federal registrou um déficit primário (sem contar as despesas com juros) de R$ 230,5 bilhões, o segundo pior resultado da série histórica. O objetivo do governo de zerar o rombo fiscal neste ano é considerado ousado pelo mercado financeiro, que projeta um déficit em torno de R$ 80 bilhões para 2024. Ao longo da série histórica, o rombo fiscal médio é de R$ 46 bilhões por ano.
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