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esquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, estão investigando o nutriente colina para desenvolver novas terapias para distúrbios neurológicos, como a doença de Alzheimer. A colina é um nutriente essencial para muitas funções do corpo, incluindo o desenvolvimento do cérebro e o bom funcionamento dos músculos, fígado e coração. A colina é absorvida pelo cérebro através da proteína FLVCR2, que a transporta "escondida". A equipe de cientistas usou técnicas de microscopia crioeletrônica para ver exatamente como a colina se liga à proteína e consegue chegar ao cérebro. A descoberta poderia permitir o desenvolvimento de medicamentos que simulem a estrutura da colina e consigam chegar ao cérebro, abrindo novas possibilidades para o tratamento de distúrbios neurológicos, incluindo a doença de Alzheimer.

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