O
processo envolve Jorge Seif, um senador eleito em 2022, acusado de abuso de poder econômico na campanha eleitoral. Ele é filho do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi eleito com 39,79% dos votos. Seif tem uma longa história empresarial na área de pesca e logística de pescados, e é casado com Catiane Seif, secretária de Estado Adjunta do Turismo de Santa Catarina. Ele nomeou o filho do ex-presidente Bolsonaro para um cargo no seu gabinete como senador.
O julgamento está previsto para às 19h na TSE, com sete ministros do STJ e STF que irão avaliar o caso. Seif precisa de quatro votos favoráveis para evitar a cassação. Caso obtenha maioria a seu favor, o caso é arquivado. No entanto, se a maioria dos votos for contra ele, ele perderá o mandato e pode ser substituído por um eleição suplementar.
A acusação foi representada por Sidney Sá das Neves, que declarou que Luciano Hang financiou a candidatura de Seif e "lançou o candidato como um produto". A defesa de Seif foi representada por Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro, que negou o uso de equipes da Havan ou dos aviões durante a campanha. A defesa de Hang foi representada por Murilo Varasquim, que negou o uso de aeronaves da Havan por parte de Seif.
O Ministério Público Federal também interveio na causa, defendendo a cassação do senador catarinense e a realização de uma nova eleição para o cargo. O caso será retomado no TSE com sete ministros, incluindo o relator Floriano Azevedo Marques, que será o primeiro a se manifestar no julgamento. Os ministros do STF, Kássio Nunes Marques, Carmen Lúcia e Alexandre de Moraes, votarão após a manifestação do relator.
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