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Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades

Creditos: ÚltimoSegundo

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anifestações pró-Palestina ocorreram em várias universidades dos Estados Unidos, incluindo a Universidade Northeastern em Boston, Universidade de Washington em St. Louis e Universidade Estadual do Arizona. A polícia prendeu cerca de 275 pessoas em quatro campi. O Conselho de Segurança Nacional insiste que as manifestações devem ser pacíficas e condena o discurso de ódio e ameaças de violência. A onda de protestos começou na Universidade de Columbia em Nova York e se espalhou por todo o país. Embora os protestos pacíficos tenham prevalecido, o número de detidos aumentou, com o uso de gás lacrimogênio e armas "taser". As prisões ocorreram em universidades como a Universidade Northeastern em Boston (100 detidos), Universidade de Washington em St. Louis (80 detidos), Universidade Estadual do Arizona (72 detidos) e Universidade de Indiana (23 detidos). As reitorias universitárias estão tentando encontrar uma resposta adequada para manter a liberdade de expressão e conter as manifestações violentas e antissemitas. Os ativistas pedem um cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas e que as universidades rompam os vínculos com Israel. Algumas universidades fecharam os campi e continuaram com as aulas e trabalhos remotamente devido ao início das provas finais. Em 7 de outubro de 2023, militantes do Hamas atacaram Israel, matando cerca de 1.170 pessoas e tomando cerca de 250 pessoas como reféns. Israel acredita que 129 permanecem em Gaza, incluídas 34 que teriam morrido. Como represália, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que matou pelo menos 34.454 pessoas, a maioria mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde do território palestino.

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